redeLEISH

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Fundação: 2014, Rio de Janeiro, Brasil

184 membros de mais de 91 instituições e 21 países

A redeLEISH reúne especialistas em leishmanioses de toda a América Latina para otimizar a cooperação científica para leishmaniose cutânea (LC).

Composta por representantes de mais de 60 instituições de 8 países [Bolívia, Brasil, Colômbia, Guatemala, México, Peru, Panamá e Venezuela], a redeLEISH promove o compartilhamento de informações sobre tratamento, diagnóstico e desenvolvimento de desenhos de ensaios clínicos para leishmaniose cutânea. Também possibilita o intercâmbio de conhecimento técnico-científico entre os participantes e contribui para a implementação de políticas estratégicas e prioridades de pesquisa.

Através do mapeamento de possíveis centros de pesquisa e da implementação de treinamentos em Boas Práticas Clínicas, a redeLEISH fortalece a capacidade de investigação na América Latina. Um fórum virtual, criado em 2015, promove discussões técnicas e o intercâmbio de informações sobre o andamento e a implementação de ensaios clínicos na região, além de abrigar um repositório de documentos e publicações sobre leishmaniose cutânea.

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  • Coordenou projeto de intercâmbio de dados, com apoio da OMS/TDR, para a coleta de informações sobre a eficácia dos tratamentos de rotina para LC em crianças de até 10 anos e em idosos, com o objetivo de reunir evidências e fazer recomendações sobre o gerenciamento de casos aos programas nacionais de leishmaniose do Brasil, Colômbia, Bolívia e Peru. Saiba mais.
  • Facilitou consenso entre os pesquisadores para reduzir o período de acompanhamento e avaliação da eficácia do tratamento dos pacientes com LC incluídos em ensaios clínicos de 180 para 90 dias.
  • Organizou preparação de ensaio clínico de fase III para a LC em cinco locais na Bolívia, Brasil, Panamá e Peru.
  • Coordenou projeto em colaboração de quatro locais de ensaios clínicos da redeLEISH no Brasil para realizar estudos de avaliação da eficácia e segurança de uma combinação de medicamentos para a leishmaniose mucosa.

  • 62 pessoas receberam capacitação em Boas Práticas Clínicas na Fundação Oswaldo Cruz, com a colaboração da DNDi, e 30 em leishmaniose em um treinamento multinacional.
  • Realizou ensaio clínico para avaliar a eficácia e segurança de uma combinação de medicamentos para a leishmaniose mucosa.
  • Apoiou criação da primeira associação brasileira de portadores da leishmaniose (ABRAPLEISH).• Apoiou a terceira edição do Fórum Social Brasileiro para o Enfrentamento de Doenças Infecciosas e Negligenciadas durante o 54o Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (Medtrop).• Apoiou, junto com a OMS/TDR, a harmonização dos critérios de ensaios clínicos de leishmaniose cutânea e avaliação sistemática da resposta terapêutica e taxas de recaída.

  • Lançou manifesto sobre a leishmaniose mucocutânea, assinado por 143 pesquisadores e representantes da sociedade civil.
  • Coorganizou o “Fórum Social Brasileiro para o Enfrentamento de Doenças Infecciosas e Negligenciadas” durante o 53o Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (MedTrop).
  • Apoiou, junto com a OMS/TDR, os esforços de harmonização dos critérios de ensaios clínicos de leishmaniose cutânea e avaliação sistemática da resposta terapêutica e taxas de recaída.

  • Concluiu projeto de pesquisa colaborativo para a identificação das espécies de Leishmaniose Cutânea conduzido no Pará, Mato Grosso e Acre, com os resultados preliminares apresentados na reunião anual.
  • Lançou o InfoLeish, o primeiro boletim informativo da rede. Acesse aqui.

  • A redeLEISH foi criada em 2015 como uma rede de pesquisadores brasileiros, mas foi estendida a outros centros de referência e especialistas da América Latina.
  • O segundo encontro foi realizado em Medelín, na Colômbia, com a colaboração do PECET (Programa de Estudo e Controle de Doenças Tropicais da Universidade de Antioquia) e da Ruta N Medelín. Compareceram mais de 65 representantes de 35 instituições, entre elas 17 centros de referência de 8 países (Brasil, Colômbia, Peru, Panamá, Guatemala, Venezuela, Bolívia e México), OPAS, OMS/TDR, FIOCRUZ e os ministérios da saúde do Brasil e da Colômbia, com o objetivo de identificar a capacidade de pesquisa clínica na América Latina e consolidar o arcabouço para projetos de cooperação. Além disso, a agenda incluiu um debate sobre o perfil de produto-alvo de um exame para o diagnóstico rápido da LC.
  • Foi criado um fórum na internet que funciona como uma plataforma virtual para a troca de experiências sobre a leishmaniose.

Publicações

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